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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Destido Cego - Poema


Deitado na cama
como todas as noites, os sonhos são construídos
os olhos amarelos escorrem lágrimas pelas lembranças de arrependimento
para secá-las, é preciso de um abraço do travesseiro conselheiro.

Somente por você
teria coragem de estar em todos lugares
beijaria sem nenhuma pressão psicológica
forçaria meus lábios a sorrirem mais
portanto, os controles corporais que ligam as emoções
que estranhamente interliga-se com signos
alega-se que a lua interrompeu o nosso amor.

Um novo rumo a ser feito
diante de uma velha rotina
caminho mesmo assim com a nova face malvada
pelo ponto de partida sobre o caminho da vida
sinto alegre por andar novamente sem pensar no ocorrido
mas, o lado malvado acendeu a luz, principalmente quando lembrei que estava apaixonado.

Em silêncio
mente ativa e feridas conturadas
boca fechada e os olhos perderam as cores
com a critica como arma e ter que se impôr virou um vicio
enquanto a sinceridade continua arrancando sorrisos de mentirosos
secou as lágrimas que escorriam por causa das lembranças de arrependimento
deixei na mão do destino, e então desistir do amor para que o "anjo sem asas" me paralize.

Na pele da agonia, lâmpada voadora não irá revela-se tão cedo
um dia, irá aparecer como surpresa para os olhos de meus amores
sobre o destino cego que irá acertar que o impossível pode tornar possível
não estarei mais na porta da amizade segurando gentileza em troca de um beijo falso
lhe peço um favor para desconhecida, me provoque para que minha vista encontre a sua.