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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Fatalista Part II (Final) - Poema

De castanho para preto
incluindo um certo corte
a espera da tatuagem da lâmpada voadora carismatica
mudanças estão por vim, mesmo que sejam precárias
os amores da vida me rejeitem como fosse um bolo de chocolate
apenas servido para comer na hora certa.

Raiva e dor continuam lutando num ringue chamado de cerebro
totalmente machucado, como consequência, começa uma era de duvidas
será que agora em diante, terei uma tremenda dor de cabeça?
culpo a minha inimiga linda que não compreende o valor da amizade e do amor
não sabe a hora de florecer, e colher as flores cheiradas
queimadas pelo sol e sem regar as flores, destruiram a plantação, como?

Ser feliz é um desejo dificil
é mais fácil morrer, é meu alivi
um poeta que serei, um sonho a ser realizado
apenas quero espalhar pensamentos e morrer sozinho
juntos com meus poemas queimados dentro do meu caixão.

A razão que tenho é viver no meu limite
queria todas respostas para meus erros
penso que já chegou, agora é deitar a cabeça e descansar
pensamentos negativos irão crescer e assim me tornar um mero fatalista
pretento ferir meus amores da vida, apenas para adquirir experiências
um teste para mim, de comportamento, de carisma e de ironia
tendo como base, posso adquirir um bom resultado, mesmo que seja um monstro que sou
meu objetivo é destruir corações com palavras sinceras, porque ninguém aguenta verdades. 

Alto ou não
procuro forças para pular
para que alcance seus lábios e arranque com meus dentes
sangue em mãos, a escorrer, garanto que rolar no rodízio de rins
que é mais importante, e diga não aos amores da vida
espero que eles morram em pedaços.





  

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