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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dores - Poema

Sem explicações,

A cada momento que passo, as imagens do meu imadurecimento em minha mente
Tento crescer......

Ao final do poema, alguns vão entender que vou passar bem, mas hã um engano, sempre estarei com a DOR

Espero que vocês entendem o que passando, acho que acontece com qualquer um.

Vejam no que deu : 2 em 1


Estou pronto para um aberto de mão
com a morte, na qual sua foice cortará minha face pela metade
como meu sorriso desapedaçado pelo meu cirtico tunel do amor
que continua atormentando minha consciência, me tornando insconciente



Deitado num pulgatório da morte, encaminham-me pro banheiro
na qual as pessoas tomam banho de sangue, meu proposito seria fugir
vozes semelhantes soam familiar entrando em ouvidos surdos
preso numa cadeira de pregos enferrujados junto a mesa branca
garçons rodeavam elas, me servindo agonia, desespero, ódio e
principalmente a rejeição, a dor insuportável pernetrou em minha pele chegando ao coração
pelos pregos, a rejeição instalou-se por inteiro, o cicio de rejeições girará em momentos climáticos



O novo individuo será conhecido por todos
principalmente pelas mulheres que adorão brincar com seu novo coração
como uma bola de futebol que vai ser chutada pro milhares de quilômetros
entrará pela porta da amizade e não conseguirá sair
pelas segundas intenções será a consequência de continuar nela
aumentarão sua esperança de amá-las ainda mais
finalmente acabará sendo decepcionado com si mesmo
por não ter agradado o suficiente
como um canivete prateado tivesse atravessado num cerébro inteligente



Fazendo amor com ninguém, sem sentimentos por um determinado tempo
a solução seria desaparecer desse mundo e morrer numa casa incolor cercada por zumbis
famintos
ferramentas em mãos cortadas na qual me ajudasse a tirar toda a rejeição do meu corpo
sinceramente a rejeição deve sair para que consiga adquirir meu objetivo
o qual retirar isto para melhoria de minha mente e adqurir um amor ideial


Continuação :

Lua brilha no céu 
deveria iluminar o sorriso estapado em minha face
no qual foi cortada pela foice da morte
o aberto da mão foi forte, doendo até alma
com canivete prateado no bolso do ser frio
no qual conseguiu escapar da morte, cortando as cordas que lhe prendia



Cansado de ficar preso no interrogatório chamado pulgatório da morte
perguntas difíceis escorregaram em olhos amarelos e entraram numa mente caída aos pedaços
fazendo ouvidos derreterem por completo
sem respostas nas mãos, gritarei aleluia de algum modo até que meu cerébro pare de funcionar
e também não preparado de entrar de cabeça num amor bebâdo



Tentar de tudo para que esquecer a vida vivida de modo alegre, nunca mais será como antes
descanse em paz, individuo que via o mundo completamente diferente das outras pessoas que chamo de ignorantes
nos olhos verdes castanhos da sinceridade, perco meus sentimentos por um indeterminado tempo

O ato de morrer será o grito de aleluia
entrará em meus pulsos até chegar ao cerébro
parando-se todo o corpo, explodirá seus mercanismos
e caírá duro num chão da miséria, será consumindo ao todo
como formigas pretas comendo sua refeição



O porém de não querer mais viver nesse mundo
entrou direto em minha mente alegando-se minha ideia
atraido pela rejeição, a minha dor permanente continua ainda mais
crescendo de forma avassaladora destruindo meus amores que nunca tinha perdido 
parado numa sala branca na qual morrerei por consequência de sair pela porta da amizade
surge uma pergunta "Cadê minha lua? Que brilhava no céu, a qual trazia felicidade" 
portanto a certeza seria que ela morreu, descansada em paz e junte-se a mim.




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